sábado, 22 de agosto de 2009

Um mito chamado Vespa

Mas quem, no seu perfeito juízo, compra, de livre e espontânea vontade, uma Vespa?
Vamos ver. Deve haver pontos fortes para tomarmos uma decisão destas! Qual será o primeiro? Deixa ver… talvez a comodidade? É verdade, aquela mota é um verdadeiro luxo em matéria de conforto… ou não! Tem o assento duro como cornos que faz doer até o rabo mais calejado.
Será então pela sensação de liberdade? Hum, não me parece. Qualquer formiga vai mais longe do que aquela motoreta. Com um depósito que cabem 2 pingos de gasolina e uma autonomia de… 300 metros, não podemos esperar dar a volta ao mundo. Escolham uma trotineta, pelo menos na hora de empurrar é bem mais leve.
Ah, já sei: a adrenalina. Deve ser mesmo isto. Com a estonteante velocidade de… 3,6km/h, corremos o risco de sermos ultrapassados a grande velocidade pela Jéssica Augusto (imaginem agora se era o Usain Bolt…). A motoreta ainda tem aquela parte frontal plana para ajudar a ganhar velocidade quando dá vento pelas costas, mas isso só aumenta mais uns metritos por hora à velocidade de ponta.
Agora é que vou acertar em cheio: o preço. Se pensarmos que a motita mesmo usada e bem usada custa vários salários mínimos, custa mais do que 98% da população portuguesa ganha por mês, com as fantásticas (!!!) características fervorosamente descritas atrás, podemos dizer que é barata? Acho é que é ridiculamente cara, embora seja interessante 2 pingas de gasolina darem para 300 metros…
Deve ser então o estilo. Sim, o estilo. Por acaso… que style! É mesmo fotogénica o raio da mota. Mesmo com aqueles capacetes que usam a imitar os da Segunda Grande Guerra, ou penicos como lhes chamavam, fica um espectáculo. Já me estou a imaginar a conduzir e toda a gente a olhar para mim com inveja. Acho que vou comprar uma. Acho não, vou mesmo. E é agora. Com aquele capacete e tudo. Até logo. Já volto. Posso demorar um bocado porque já venho nela…
Um abraço XXXL.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

2004, a sublimação nacional

E perguntei eu aos meus botões (ok, não foram aos meus porque até estou de tshirt e calções, mas a uns imaginários): e se eu fizesse um resumo destes cinco anos e meio que passaram? Mais depressa eu perguntava e mais depressa me dava vontade... de ir à casa-da-banho.
Ora muito bem, 2004 foi um ano... humm... ainda não estou satisfeito, tenho de voltar à casinha. Já volto.
Ok, prontíssimo e satisfeito. Posso agora, relaxadamente (e de bexiga e intestinos vazios), escrever um pouco daquilo que eu achei que foi 2004. Pego num catrapasso qualquer: o que vejo? Ui, tanta má notícia! Logo, tanta notícia excluída daqui...
É claro que, como fã incondicional do desporto, vou destacar o fantástico ano para o F. C. Porto: campeão nacional, europeu e mundial, entre outros... e uns valentes biqueiros nos mouros, hehehe! Claro que também tenho de salientar todo o Euro2004, desde a organização à participação: excelente organização com péssima gestão financeira e excelente participação com péssimo jogo final.
Mais: foi o ano d’ “O código Da Vinci”… foi o ano do seu autor, Dan Brown, ficar milionário. Pode-se dizer que escreveu o Euromilhões!
Ah, leio aqui que foi também o ano em que se descobriu que havia água em Marte! Ufa, que alívio. Ainda bem que está aqui tão perto que estou a ficar cá com uma sede…
Houve também uma crise política por cá: o Barroso preferiu a presidência da Comissão Europeia e criou uma confusão que culminou com a dissolução da Assembleia da República pelo Sampaio. (Eu a coçar a cabeça) Nem vale a pena escrever qualquer comentário sobre isto.
Escândalo no “States”: em vez de fazer sexo ardente, mas sem mostrar nada, Janet Jackson caiu no erro tremendo de mostrar uma mama no intervalo do SuperBowl. Que descaramento, mostra a mama e não coloca lá a publicidade da clínica de cirurgia plástica que lhe fez aquela forma. Que atrevimento!
Finalmente, uma notícia que me salta para o colo: em 2004 o “Barco do Aborto” voltou a passar por Portugal. Que pena não ter passado nos anos em que nasceram o Alberto João Jardim, a Manual F. Leite e o Monchique.
Um abraço XXXL.

domingo, 5 de julho de 2009

Voltei, voltei, voltei de lá

É verdade. Eis que passados cinco anos e meio me lembrei que me apetecia escrever novamente. É que já não escrevia desde... a última vez (pasmem-se com esta minha memória!). Sempre gostei de ler e escrever, embora seja coisa que nos últimos anos não tenho feito. Deve ser por causa do tempo... tem chovido muito... :)
Agora a sério, o que eu mudei neste "pequeno" espaço de tempo! Mudei de emprego, mudei da cidade para a aldeia, passei a fazer da (mini-) agricultura um hobby e, mais importante do que tudo, nasceram-me (sei lá de onde!) dois fantásticos filhotes. Isto deve ter ajudado à falta de tempo sugerida atrás...
O mundo que nos rodeia também mudou. Algumas coisas bem boas (como a Cláudia Vieira), outras nem por isso (a Manuela Ferreira Leite ou a mulher do Carlos, a Camilla). Enfim, não foi super-hiper-mega fixe, mas também não andou longe. A ver o que nos trás os próximos tempos...
Será que só volto daqui a outros cinco anos e meio?
Um abraço XXXL.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2003

O bacalhau

Acho absolutamente impressionante a quantidade de bacalhau ingerida pelos portugueses.
Estava eu prostrado sobre a sanita da casa da minha querida mãezinha, a aliviar-me de alguns dos quilos de bacalhau ingeridos horas antes, quando dei comigo a reflectir sobre a quantidade de bacalhau ingerida nesta altura. E não é só na “Consoada”... Ainda ando a comer, que por sinal adoro, o famosíssimo “Farrapo velho” (ou “Roupa Velha”, conforme as regiões).
Posso dizer, e fazendo as contas por alto, que em 6 dias comi cerca 1,5 Kg. deste peixe. Imaginemos agora que 50% da nossa população come bacalhau por esta altura, ou seja, temos um consumo de bacalhau de 7500 toneladas. Agora, se fizermos justiça à velha máxima de “O Natal é quando o homem quiser”, e supondo que um homem vulgar escolheria este “Natal” intervalado com aqueles dias difíceis do mês para a mulher, então teríamos de multiplicar o valor anterior por 12, chegando ao resultado de 90000 toneladas. Mas como vivemos num sistema democrático em que as mulheres, supostamente, têm os mesmos direitos que os homens, temos também de admitir que uma mulher comum também escolheria 12 “Natais” por ano (talvez a coincidir com “aqueles” momentos. Ouvi dizer que o bacalhau tem uma bactéria com os mesmos efeitos do “paracetamol”...), ou seja, o número passaria para 1.080.000 toneladas. E só estamos a falar deste jardim à beira mar plantado.... e sem extrapolar para as criancinhas, para a comunidade “gay”, para a comunidade bissexual, para as “drag-queens”, etc.
1.080.000 toneladas. Obviamente este peixe tem de estar em vias de extinção. Se fizermos uma média de 4 quilos por cada bacalhau, este valor reflecte-se em 270.000.000 de unidades, de peixes por ano consumidos só em Portugal.
Ide comer bacalhau ao car....!
Um abraço XXXXXL (é normal engordar um pouquinho nesta época festiva).

sexta-feira, 26 de dezembro de 2003

A miséria das estradas

É realmente um flagelo no nosso país. É necessário fazer alguma coisa (e alguma coisa se tem feito), mas daí a dar murros nas cabeças das criancinhas ou colocar um peso de 2 ton. no corpo duma avozinha...
Dizem eles (os da P.R.P.) que num embate a 50Km./hora um corpo de 60 kg. passa a pesar cerca de 2 toneladas. E eu? Passo para 2 toneladas e 29 kg.? Gostava de saber qual é a regra para fazer o meu próprio cálculo e assustar os que vão à frente... Tipo, “ Ouve lá, ó meu amigo, gostavas de levar com 3 toneladas de peso nas costas? Vê lá se abrandas essa tua geringonça...”. Então ele prontamente, e como meu amigo, responderia: “Olha mas é para a tua figura e vê lá se emagreces.”, como se, mesmo que eu emagrecesse para metade do meu peso, ele gostasse de levar com 1,5 ton. no costado...
Os iraquianos é que ainda não viram esta “publicidade”. Já estou mesmo a ver quando isto lhes chegar aos ouvidos... Enchem um “carocha” com 25 terroristas (novo record iraquiano), tomam lanço contra um tanque norte-americano, e BUUUM... Tomem lá com 50 toneladas de pura carne e osso. Nem um tanque de guerra aguenta 50 ton.. Nota: eles como não têm comido muito, conseguem se manter nos 60 kg..
Façam boas viagens, mas com juízo.
Um abraço XXXL.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2003

A aliança da discórdia 2 (ou a Senhora dos Anéis)

Esta sim, é a verdadeira senhora de todos os anéis. A aliança de casamento. A criadora de emoções tão fortes, capazes de mudar o rumo da História. E é muito fácil de dar um exemplo: Hitler (sim, esse malandreco...) suicidou-se pouco tempo depois de se ter casado. Imaginem que se tinha casado 10 ou 20 anos mais cedo (quando estava mesmo em idade casadoira)... o que a História teria mudado... provavelmente daria espaço para o nosso ditador de trazer por casa pudesse ter uma atitude mais preponderante na História Mundial. Ou não...
Um abraço XXXL.

terça-feira, 16 de dezembro de 2003

Passou a ser moda

Estamos a ser invadidos por seres “quase” tão inteligentes como nós e não fazemos nada para o combater. Os computadores portáteis. Hp, Compac, Acer, IBM, Toshiba, etc. Espreitam uma qualquer oportunidade para entrarem nas nossas vidas.
Juro que não tenho nada contra trolhas (também nada que os abone em favor), mas daí a estes usarem portáteis... Até vos vai parecer inverosímil, mas eu vi com estes olhinhos de “quem tem terra te come” (está aqui qualquer coisa errada, não está?), na sua hora de almoço, este trolha, talvez com uma especialidade qualquer como carregador de tijolos, “espalhador” de cimento de 1ª categoria ou nivelador de fundações (???????), entretidíssimo com o seu “alien”, numa mão uma sande(s, para os do sul!) possivelmente de atum e na outra o rato e ao lado a imprescindível SuperBock. Perguntarão vocês o que estaria ele a fazer. E eu respondo-vos: não sei, não tive lata para lhe ir perguntar, mas se querem a minha opinião (se não quiserem saltem para o próximo parágrafo) acho que estava a jogar umas copas. Pelo menos parecia, pelas expressões dos colegas do lado que estavam fartos de dar dicas e a beber-lhe da cerveja...
Que praga esta. Oh não, eles aproximam-se. Socorro! Eles estão aqui. Ajudem-me! Aaarrggghhhh!
Um abraço XXXL

segunda-feira, 15 de dezembro de 2003

A aliança da discórdia 1 (ou a idade dos porquês)

Não, não vou falar da famigerada aliança entre a Inglaterra e a América. Vou falar (neste caso até é escrever) sobre a minha aliança... a de casamento.
AAAAAAAAHHHHHHHHHHH! Perdi a minha aliança de casamento.
Mas porque existe tanta paranóia em relação a este objecto? Porque têm os homens tanto medo de o perder? Porque têm as mulheres tanto medo que eles o percam?
É claro que em relação à primeira questão toda a gente responderia que as alianças representam uma ligação profunda, de coração, até divina, com a outra pessoa e será por isso que existe essa paranóia. Eu acho que é unicamente e exclusivamente para marcar terreno e uma forma de dizer a quem se aproximar: “Ó tu, armado em ‘macho-man’, não vês que ela já tem um compromisso comigo?”, ou então: “Ó minha galdéria, escusas de vir para aqui bater as tuas asas que eu já bati muito mais do que as asas. Gastei 150 euros nisto para vos deixar todas a milhas.”.
E porque se coloca o nome e a data do casório? Não acham que se podiam colocar coisas muito mais úteis, como por exemplo, o n.º telemóvel para o caso de se perder a aliança, o grupo sanguíneo e o n.º de Segurança Social para o caso de termos algum acidente, a nossa morada para quando bebermos demais pedirmos ao taxista para nos levar aí, um “curriculum vitae” porque nunca sabemos quem vamos conhecer nesse dia e uma fotografia actualizada do cônjuge para qualquer das outras situações...
Discordo completamente da colocação da aliança no anelar. A sociedade impõe-nos isso com os risco de, caso não o façamos, nos verem como uns proscritos, fora-da-lei que não respeitam nada nem ninguém... POR CAUSA DE UM ANELZITO? Porque tem de ser usado no anelar? Só porque o dedo se chama anelar? Ou será que se chama anelar a partir do momento em que se começou a usar a aliança nesse dedo? Qual nasceu primeiro? Depois de uma profunda meditação cheguei à conclusão que o melhor dedo (porque tem de ser num dedo?) era o mindinho. Ponto 1. Finalmente arranjava-se uma utilidade para este apêndice. Ponto 2. Como é mais fino, a aliança saía muito mais barata. Ponto 3. Como é muito mais curto, há menos riscos de os serralheiros “perderem” este dedo. Ponto 4. Ninguém utiliza este dedo para se masturbar (digo eu!).
Para mim só tinha um problemazito: a aliança passava a ser tão pequena que, com certeza, não iria conseguir colocar lá a fotografia do meu Sócrates, o meu animal lindo de estimação, uma verdadeira fera... o meu canário amarelo.
Um abraço XXXL.

P.S. Depois de ter escrito este texto encontrei a dita cuja, mas resolvi colocá-lo na mesma aqui já que o tinha escrito durante o fim-de-semana.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2003

O moço dos recados

O rapazola tem mesmo azar...
Não é que, segundo "O Independente", em pleno parlamento europeu, o primeiro-ministro polaco sugeriu que o Durão Barroso servia de moço de recados da Alemanha?
Que escândalo. Que ultraje.
É claro que Durão, no seu mais fluente “português”, respondeu em tom altivo e preciso: “Achtung, wer Sie, daß ich bin volkswagen bmw grundig?”, que traduzindo para o nosso português dá qualquer coisa como “Ouve lá, ó tu do pífaro. Sabes com quem raio estás a falar?”.
Gostei. Adorei. Nunca vi um primeiro-ministro falar tão bem e tão certo. Os polacos devem estar orgulhosos.
Agora o nosso... Bem, faz o que pode (e o que lhe mandam!).
Já não chegava “o homem da tanga” e “o meu querido cherne”, tinha de vir um estrangeiro inventar mais uma alcunha (traduzindo para os informáticos: nick).
E se a moda pega para os restantes membros do governo?
Estou mesmo a ver no “Expresso” de amanhã aparecer na primeira página: “Ministro da Defesa lituano chama Paulo Portas de ‘rapaz das mijinhas’”, ou “Ministra das Finanças eslovaca desmente peremptoriamente alguma vez ter chamado, ou sequer pensado, Manuela Ferreira Leite de ‘dama de companhia’”.
Um abraço XXXL.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2003

Ha! Ha! Ha!

Interrogo-me n vezes qual é a forma de "onomatopeiar"* o riso (?????- sou eu a interrogar-me também se acabei de inventar um novo verbo...). Já repararam com certeza (ou não!) que quase cada pessoa o faz de forma distinta. Ora vejamos algumas formas das mais utilizadas e tentemos decifrar o riso associado:
- ahahaha - riso preguiçoso, forreta e estrondoso. Preguiçoso porque não utiliza pontuação, forreta porque está a guardar o fôlego para ele, visto que não solta o som mudo (o que raio queira isso dizer) em primeiro lugar e estrondoso porque utiliza a vogal mais aberta (a chamada meretriz).
- hahaha - igual ao anterior, excepto na parte do forreta. Faz-me lembrar a história da tosta mista, mas sem fiambre.
- eheheh - riso contido. Revela uma pessoa mais contida (ou com sida) do que a anterior, mas também preguiçosa e forreta.
- hihihi - riso hiena. Só vejo duas hipóteses aqui, ou tem o cérebro queimado (não vou agora comentar como...), ou então tem umas cuecas muito apertadas onde não deve (também não vou extrapolar para os membros do sexo feminino). Uma coisa é certa, irrita qualquer um.
- hohoho - riso Pai Natal, muito apropriado para esta época festiva. Pode-se tornar muito útil se encontrarem uma pessoa do sexo oposto (não vou extrapolar para outras preferências sexuais) que acredite nesta personagem da Lapónia (não, não está aberta a discussão da origem do Pai Natal!).
- huhuhu - não consigo descrever este riso. A primeira definição que me veio à mente foi estúpido, mas é muito fácil. Talvez coruja... Bem, só conheço mesmo uma pessoa a rir-se em certas situações assim: José Castelo Branco.
Ah! (não, não é 1/3 de riso... brincalhões!) Mas com a evolução dos tempos, novas formas foram aparecendo para representar o riso, como por exemplo, "lol" ou "rotfl". Não consigo concordar, principalmente porque representam expressões em inglês. Porque não as utilizamos em português? Talvez "eareaebs" (estou a rir em alto e bom som) ou então "earcoctqearncuadmmt" (estou a rir-me como o caraças, tanto que estou a rebolar no chão. Ups! Acabei de me mijar todo).
E ainda há o raio das caretas que fazem nos chats ou nas sms :-) . Até parece que temos todos a mesma cara. Podiam, pelo menos, alterar o tipo de letra para ficar mais adequado com a sua cara. E se alguém não tem um olho? Represento assim .-) ? E se é o olho esquerdo? E eu quando me rio mostro os dentes... é incorrecto apartir do momento em que isso não é possível representar desta forma? E os pretos (sem ofensa, claro) como podem fazer? Experimentem :<) ........
Um abraço XXXL.

*Onomatopeiar. Acto de fazer onomatopeias.
Onomatopeias. Recurso fonético que consiste numa tentativa de imitação dos ruí­dos naturais através dos fonemas da língua. Ex.: fink-fink-fink, slap-slap-slap, sbooorrrrr, etc.

terça-feira, 9 de dezembro de 2003

Que piada...

Ok, tenho uma barriguita, mas nada do outro mundo. Por acaso já me dei ao trabalho de contar quantas refeições consigo ingerir entre uma refeição e quando os "restos" desta saem pelo rabiosque (como fiz eu isso será, com certeza, assunto doutro "post"). Meus amigos, já contei 9. Sim 9 refeições, mas que ao longo de todo o aparelho digestivo não se misturaram, ou seja, as 9 refeições andaram simultaneamente por este meu corpinho de sereia sem haver qualquer orgia entre elas... e tiveram de sair os "restos" de todas... e não foi ao mesmo tempo (se eu fosse meu patrão, descontava-me no salário!).
Para os mais atentos vão reparar que neste meu profundo pensamento existe uma incoerência... andaram, afinal, 10 refeições pelo meu corpo (temos de também contar a "primeira"). E ai de quem disser que existe mais outro qualquer tipo de incoerência.
Apelo assim a todos os gordos que se juntem num grito de revolta pelos oprimidos e comecem a convencer todo o mundo que as piadas sobre pretos, alentejanos, brasileiros, americanos e benfiquistas são muito melhores.
Um abraço XXXL.